oleo vitamina e

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oleo vitamina e,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..DENÓFRIO, Darcy França. ''O Poema do poema''. Rio de Janeiro: Presença, 1984. 216 p. Dissertação de Mestrado.,Nele, Abinavagupta expõe como os objetos "possuem a mesma natureza da consciência" e desta emanam. Assim, afirma: "A forma do Sujeito, que é uma unidade de consciência, contém também um excesso, uma abundância de consciência. Esta é depositada no lado do objeto que será criado. Assim, interiormente o objeto tem o atributo de ''śakti'', Energia que não é outra senão a forma da consciência.""da perspectiva da manifestação da não-dualidade, a consciência continua sem nunca chegar ao fim, mesmo num cadáver, no corpo, num jarro e assim por diante. No que diz respeito à esfera da não-dualidade, esta distinção mundana entre senciente e insenciente não é feita"Para Abinavagupta, é a perspectiva subjetiva de se distinguir uma primeira pessoa ("eu") em relação aos objetos (que são "outro") que provoca a impressão de que os objetos não fazem parte da consciência:"Até onde vai, aquilo que é “consciente” contém tanto o percipiente quanto o objeto e não tem essa distinção feita entre ele e o outro, o objeto percebido. No entanto, aquilo que é consciente dá origem a ambos, Sujeito limitado e objeto. E mesmo embora a consciência exista dessa maneira, como indiferenciada―ao mesmo tempo, fora de seu próprio ''Self'', ou seja, fora de sua própria forma, que brilha como somente pura consciência―ela dá origem a coisas que, como o azul, etc., são consideradas insencientes, sem consciência. Portanto, ela não abandona a sua própria forma brilhando como somente pura consciência. Como pode ser? Porque existe uma incapacidade em coisas como o azul, etc. de abranger a variedade de níveis de percepção necessários para diferenciar entre as diferentes categorias."Ele expõe um panenteísmo, em que o cosmos envolve um processo de desdobramento de Xiva, a partir de sua energia:"Somente o Arquétipo Śiva, por sua própria energia em Si mesmo, faz com que Suas múltiplas reflexões brilhem como reflexos. Assim como esta variedade se manifesta, o tempo e o espaço também deveriam se manifestar porque esta multiplicidade consiste em diferenças, divisões em formas (com referência ao espaço) e ações (com referência ao tempo)." A vibração sutil (''spanda'') é derivada, segundo ele, da subjetividade livre do Deus, e Abinavagupta diz:"O princípio da consciência, embora imóvel, ainda tem como parte da sua natureza essencial uma ligeira qualidade de movimento pela qual manifesta movimento. Isso é chamado de “vibração pura”, uma “pulsação” ''spanda''. Na verdade, todos os arquétipos, todas as categorias do cosmos, são simplesmente formas da Energia de Deus e nada mais são do que ''spanda'', apenas esta pulsação. E assim é dito: “Porque repousam no aspecto universal da vibração, as qualidades e assim por diante escorrem em uma corrente como vibrações, como esta pulsação, obtendo suas características inatas” ''Spanda Kārikās'' 19. Porém, a Energia, tendo lançado inúmeras Energias, às vezes se manifesta perto de Deus, mas outras energias estão um pouco mais distantes e algumas bem distantes de Deus."Para ele, todos os seres do universo.

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oleo vitamina e,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..DENÓFRIO, Darcy França. ''O Poema do poema''. Rio de Janeiro: Presença, 1984. 216 p. Dissertação de Mestrado.,Nele, Abinavagupta expõe como os objetos "possuem a mesma natureza da consciência" e desta emanam. Assim, afirma: "A forma do Sujeito, que é uma unidade de consciência, contém também um excesso, uma abundância de consciência. Esta é depositada no lado do objeto que será criado. Assim, interiormente o objeto tem o atributo de ''śakti'', Energia que não é outra senão a forma da consciência.""da perspectiva da manifestação da não-dualidade, a consciência continua sem nunca chegar ao fim, mesmo num cadáver, no corpo, num jarro e assim por diante. No que diz respeito à esfera da não-dualidade, esta distinção mundana entre senciente e insenciente não é feita"Para Abinavagupta, é a perspectiva subjetiva de se distinguir uma primeira pessoa ("eu") em relação aos objetos (que são "outro") que provoca a impressão de que os objetos não fazem parte da consciência:"Até onde vai, aquilo que é “consciente” contém tanto o percipiente quanto o objeto e não tem essa distinção feita entre ele e o outro, o objeto percebido. No entanto, aquilo que é consciente dá origem a ambos, Sujeito limitado e objeto. E mesmo embora a consciência exista dessa maneira, como indiferenciada―ao mesmo tempo, fora de seu próprio ''Self'', ou seja, fora de sua própria forma, que brilha como somente pura consciência―ela dá origem a coisas que, como o azul, etc., são consideradas insencientes, sem consciência. Portanto, ela não abandona a sua própria forma brilhando como somente pura consciência. Como pode ser? Porque existe uma incapacidade em coisas como o azul, etc. de abranger a variedade de níveis de percepção necessários para diferenciar entre as diferentes categorias."Ele expõe um panenteísmo, em que o cosmos envolve um processo de desdobramento de Xiva, a partir de sua energia:"Somente o Arquétipo Śiva, por sua própria energia em Si mesmo, faz com que Suas múltiplas reflexões brilhem como reflexos. Assim como esta variedade se manifesta, o tempo e o espaço também deveriam se manifestar porque esta multiplicidade consiste em diferenças, divisões em formas (com referência ao espaço) e ações (com referência ao tempo)." A vibração sutil (''spanda'') é derivada, segundo ele, da subjetividade livre do Deus, e Abinavagupta diz:"O princípio da consciência, embora imóvel, ainda tem como parte da sua natureza essencial uma ligeira qualidade de movimento pela qual manifesta movimento. Isso é chamado de “vibração pura”, uma “pulsação” ''spanda''. Na verdade, todos os arquétipos, todas as categorias do cosmos, são simplesmente formas da Energia de Deus e nada mais são do que ''spanda'', apenas esta pulsação. E assim é dito: “Porque repousam no aspecto universal da vibração, as qualidades e assim por diante escorrem em uma corrente como vibrações, como esta pulsação, obtendo suas características inatas” ''Spanda Kārikās'' 19. Porém, a Energia, tendo lançado inúmeras Energias, às vezes se manifesta perto de Deus, mas outras energias estão um pouco mais distantes e algumas bem distantes de Deus."Para ele, todos os seres do universo.

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